São tantas as coisas que precisamos nos atentar em uma negociação imobiliária, que é fácil que pequenos detalhes passem despercebidos. Mas são justamente esses detalhes que são importantes e podem, muitas vezes, trazer alguma dor de cabeça.
Confira as dicas que separamos!
- Quais as condições do imóvel?
Para quem irá adquirir um imóvel novo, essa pode não ser uma pergunta fundamental, mas ela se torna importantíssima quando falamos de imóveis usados, uma vez que esses podem apresentar problemas estruturais, os quais muitas vezes não são notados nas visitas para conhecer o local.
Como estão as instalações elétricas? E o encanamento, possui vazamentos ou está tudo certo? O local foi reformado recentemente?
Todas essas são perguntas que você não pode deixar de fazer.
- Como é a vizinhança?
Além da segurança, que é item fundamental para qualquer pessoa, muitos se incomodam por estar em ambientes barulhentos, por exemplo, enquanto para outros, lugares calmos e quietos demais são até mesmo incômodos.
Por isso é importante conversar com moradores da região e entender como é o local.
Além disso, é fundamental saber o que há nas proximidades como, por exemplo, supermercados, escolas e opções de lazer.
- O imóvel possui tudo o que eu preciso?
O número de quartos e o espaço interno me atendem? Ou o local é pequeno para receber minha família e amigos? Tenho opções de lazer no próprio local, ou tudo que eu precisar terá de ser feito fora?
Essas são perguntas que precisam ser levadas em conta na hora da negociação, mas que passam também por um processo de reflexão própria.
- Quais os custos associados ao imóvel?
Saber se as parcelas do imóvel caberão no bolso não é difícil, afinal são muitos os métodos que se tem para simular o financiamento atualmente, mas o que muitas pessoas se esquecem são os custos associados à compra de um novo imóvel, como, por exemplo, taxas de condomínio e a troca da mobília.
- É possível negociar os valores?
Nem todo imóvel tem seu valor fixo. Em grande parte dos casos é possível negociar o valor final, principalmente quando se trata de oferecer um montante como valor de entrada. É o caso de financiamentos feitos com a utilização do FGTS, por exemplo.
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